terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Victoria
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
(...) Se fosse verdade que o musgo não tinha raízes e que o amor materno poderia crescer espontaneamente, vindo do nada, talvez eu tivesse me enganado ao me julgar incapaz de criar minha filha. Talvez os indiferentes, os rejeitados, os mal-amados pudessem aprender a dar amor com tanta abundância quanto qualquer outra pessoa. (...) Com o tempo, nos acostumaríamos uma à outra e eu aprenderia a amá-la como uma mãe ama sua filha, de forma imperfeita e sem raízes.
(V. Diffenbaugh in: A Linguagem das Flores)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário