Aí você compra um livro por causa do título, e acaba não gostando de quase nada relacionado à estética do mesmo. Pra falar a verdade, eu quase não conseguia ler as frases. E claro, não sabia que as frases eram pintadas em guardanapos, caso contrário é pouco provável que eu tivesse adquirido o livro.
E Antônio, quem é o Antônio? É a personagem fictícia que escreve as frases de boteco que estão rabiscadas nos guardanapos. É isso. Só isso. Pelo menos algumas frases se salvaram:
"Ah, se todos os erros fossem licenças poéticas..."
"Leve-me. O mundo anda tão pesado"
"Você tem: dívidas intermináveis, brigas desnecessárias, amores incompreensíveis. Mas tem também uma esperança inesgotável."
"É que às vezes, precisamos perder amores para ganhar poemas."
"Eu não sou amargo. É que, às vezes, a vida nos rouba a doçura."
"As coisas não mudam por dois motivos: ou é medo ou é tarde."
"Um dia, a liberdade será tamanha que abriremos as nossas asas sem ferir ninguém."
(P. Gabriel in: Eu me chamo Antônio)
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário