Queria pertencer de novo ao mundo e queria ser engrandecida por sua dor, não diminuída por ela. Não queria usar a tragédia que havia se abatido sobre ela como muleta, ou pior, como um pedaço de pau com que bater nos outros. Em vez disso, queria ser amolecida por sua dor, tornar-se mais humana, mesmo que isso significasse abrir-se para novas feridas, novas vulnerabilidades.
(T. Umrigar in: O Tamanho do Céu)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
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